Fomos de bicicleta até lá, por um caminho diferente do que era habitual há uns anos, e ao ver aquela imagem que até a manhã de ontem ajudou por estar um sol brilhante, e porque a espetativa era diferente não me cansei de a fotografar, e o Toino Boga meu companheiro de viagem só interrogava ao ouvir as Rãs , mas onde é que elas estavam se já a alguns anos a lagoa não tem tido água ?
Amanhã ou depois contarei a história do resto da viagem deste dia, é interessante.
No outro dia Sr. Alberto também estavam lá patos... pelo menos a chuva deste ano já serviu para alguma coisa. beijinhos
ResponderEliminarÉ verdade Catarina, a chuva que umas vezes incomoda a uns, para outros, na maioria dos casos, só beneficia.
ResponderEliminarBeijinhos . Alberto
Alguns géneros de rãs enterram-se no subsolo, criando um casulo impermeável à água e hibernando durante os períodos de seca. Mal chove, elas emergem, encontram um charco temporário e reproduzem-se. O desenvolvimento de ovos e girinos é muito rápido, em comparação com a maioria das rãs de modo que a reprodução é concluída antes do charco até secar.
ResponderEliminarAo Professor Karamba " o visionário " o meu agradecimento pela Lição .
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